terça-feira, 18 de agosto de 2009

Monstros nunca são demais

Como não se vive só de 4th, recentemente adquiri um livro incomum em terras brasilis do saudoso AD&D 2nd edition. Trata-se do Monstrous Compendium Annual Volume One:

Nesta brochura do pouco mais de 150 páginas, muitos monstros estranhos e interessantes, que povoaram vários cenários de campanha, alguns desses jamais tiveram forma tupiniquim, lançados em produtos do ano de 1993 pela TSR.
Meu maior interesse em adquiri-lo residia em conseguir vários monstros do cenário Al-Qadim, Aventuras Árabes (esperem mais detalhes sobre esse mundo e minha atual campanha nele nos próximos posts). Coisas como Homem-Areia, Opinicus (um tipo de camelo com asas e inteligência sobre-humana), gênios encarregados, criaturas que se alimentam de emoções (Al-Jahar), gatos alados, entre outros, se mesclaram a minha coleção atual para o desespero de meus jogadores.
Como bônus, vários outros monstros que certamente poderão ter utilidade futura se insinuaram na obra. Os que mais me chamaram a atenção foram os dragões nórdicos, ou linnorns, mas também os carrionetes (bonecos animados de ravenloft), o loup du noir (um tipo diferente de licantropo, que precisa "vestir" a pele de um lobo para se trasformar), a naga esquelética e o baelnorn (elfos bondosos que procuram a imortalidade num estado de não vida para melhor proteger a comunidade; hum, precursores dos elfos no Eberron?).
Enfim, além dos que acima citei, existem duas centenas de bons monstros para serem usados em suas campanhas de segunda edição, e com adaptações para outras edições também. Como bem disse no título do post, montros nunca são demais.

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